Segredos esmaecidos com a ferrujem do tempo.
Palavras contidas na boca, feita para beijos.
Sonhos engaiolados na mente arredia que pensa, pensa...
O tempo presente me alegra e sufoca, são dúvidas que ferem, maltratam.
Se soubesse o fim que me espera, tentaria libertar meu peito.
Travesso, confuso e quente.
E o corpo que é casa, a alma que é aconchego.
O coração que é cama e a boca que é beijo.
Mais um poema incrível.
ResponderExcluirEsse não faz tanto o meu gênero, já que sentimentalismo não é muito a minha escola. Mas os versos continuam incríveis.
Lindas Palavras! Adoro versos sentimentais, aliás adoro tudo relacionado aos sentimentos!!
ResponderExcluirForça e sensibilidade ariana, envolvendo em poesia o meu espírito. Adorei esse momento de liberdade que encanta quem te lê.
ResponderExcluirAbraço.
A solidão faz seus versos
ResponderExcluir