E o mês de agosto costuma ser bem quente e com baixa umidade aqui no Centro-Oeste, resultado: Pessoas nervosas e loucas para voltar para casa e se refrescar com um banho frio, no meu caso morno e vestir algo fresquinho.
Toda essa introdução me leva ao assunto do título ACONCHEGO.
Alma todos temos, o que continuará após a nossa morte.
Mente, o que nos diferencia do restante dos outros animais.
Corpo, apenas um amontoado de células.
Quando estamos, cansados, entristecidos, entediados ou até mesmo incomodados, fica faltando alguma coisa, e queremos desesperadamente buscar aconchego. Eu amo ficar em minha cama com um bom livro, ou sozinha sem pensar em nada, outras vezes gosto de ficar na sala vendo um filme ou série bem levinha, isso me traz aconchego. Em outras situações um abraço amigo ou a presença de minhas filhas me trazem paz da mesma forma que rir com minha mãe e irmãs acaba sendo outra experiência boa.
Após um dia estressante nada como voltar para o lar e ver os rostos amados, as nossas coisinhas bregas como canecas, um ou outro brinquedo da infância, enfeite comprado em algum bazar, o origami que se orgulha de ter feito e que ganha destaque em seu quarto... Mas são as nossas referências, nossa historia. Situações, pessoas, hábitos e lembranças que nos trazem ACONCHEGO.
Escrevi esse texto ouvindo Debussi, espero que gostem.
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